Todos os anos, a liturgia do quinto e do sexto domingo do tempo pascal
utiliza textos do chamado “testamento de Jesus” do Quarto Evangelho (Jo 13–17).
Esses capítulos, que correspondem à última ceia, contém o ensinamento mais
precioso de Jesus no contexto narrativo do Evangelho de João. Trata-se de um
conjunto de diversos discursos que o evangelista reuniu como se fosse apenas um
grande discurso, apresentando-o como síntese de tudo o que Jesus fez e ensinou
durante a sua vida. Por isso, o conjunto começa com o gesto do lava-pés (Jo
13,1-12), expressão máxima do agir serviçal, por amor, de Jesus, e é concluído
com a chamada oração sacerdotal (Jo 17,1-26), na qual Jesus expressa sua
intimidade com o Pai, marcada pela confiança e entrega, e seu cuidado com a humanidade,
suplicando unidade e fraternidade. Do lava-pés à oração de Jesus, portanto,
está a síntese de toda a sua vida. O evangelista faz isso como resposta às
necessidades da sua comunidade, que passava por crises, deixando essa
inseparabilidade entre a vida e a mensagem de Jesus como legado também para as
comunidades de todos os tempos.
Na época da redação do Evangelho de João, provavelmente nos últimos anos do
primeiro século, em decorrência das perseguições, havia fortes tendências ao
desânimo e à falta de entusiasmo na vivência da fé em diversas comunidades. Na
verdade, além das perseguições, também o conteúdo da pregação e os fundamentos
da fé geravam dúvidas e questionamentos, sobretudo sobre a ressurreição de
Jesus. E, como as pessoas que tinham convivido com Jesus em sua vida terrena já
tinham morrido todas, isso fazia aumentar ainda mais os questionamentos. O
texto lido hoje – Jo 15,1-8 – responde a alguns dos questionamentos suscitados
naquele contexto. Diante da hostilidade do ambiente, alguns grupos sentiam-se
cada vez mais necessitados de unirem-se a Jesus, mas tinham dificuldade de
encontrar e assimilar a maneira de fazer isso. Também sentiam falta de sinais
mais concretos da sua presença no mundo. Outros grupos, ao invés de unirem-se,
distanciavam-se cada vez mais da comunidade, além das hostilidades externas,
viam a unidade interna se dissolver, devido ao afastamento do amor e o
surgimento de novas lideranças com tendência autoritária. A tudo isso, o
evangelista responde afirmando que está unido a Jesus quem se deixa conduzir
pela sua palavra, o que se verifica pelos frutos produzidos, ou seja, pelo agir
no mundo. Por isso, as expressões “dar fruto” e “permanecer em mim” funcionam
praticamente como refrões no texto de hoje. À medida em que os seguidores de
Jesus dão frutos, confirma-se que ele continua presente e atuante no mundo,
após a ressurreição.
Para conscientizar-se disso, a comunidade necessitava fazer um retorno ao
essencial. E o evangelista encontrou na construção do relato da última ceia uma
excelente oportunidade reforçar os ensinamentos de Jesus, retomando, com
linguagem nova, a essência de tudo o que já tinha sido vivido e ensinado por
ele. Ora, o contexto da ceia é carregado de emoção. Na verdade, tudo o que
acontece no contexto mais amplo, que é o da paixão, possui uma expressiva carga
emotiva, e João focalizou mais na ceia, tornando-a o momento mais dramático.
Cada gesto e palavra de Jesus naquele momento se torna mais comovente,
sobretudo depois do lava-pés (Jo 13,1-12) e dos anúncios da traição de Judas e
das negações de Pedro (Jo 13,21-30.36-38). A partir dali os sentimentos de
solidariedade, adesão e até de compaixão se tornam facilmente despertáveis. É
quase impossível acompanhar tudo isso e permanecer indiferente, sobretudo quem
já tinha sido iniciado na fé, embora vivesse momentos de crise. Portanto, o
evangelista se serve desse contexto para recordar os ensinamentos de Jesus mais
indispensáveis para a comunidade cristã, válidos para todos os tempos,
mostrando como permanecer unidos a ele após a ressurreição.
Olhemos, então, para o texto, que é marcado pela autoapresentação de Jesus
a partir da imagem da videira: «Eu sou a videira verdadeira e meu Pai é o
agricultor» (v. 1). Com a afirmação “Eu sou” (em grego: Ἐγώ εἰμι – egô eimi), Jesus confirma sua
identidade divina, como vimos no domingo passado, ao refletir sobre a sua
apresentação como Pastor autêntico e bom. Essa é a fórmula clássica de
revelação de Deus, como tinha se revelado a Moisés (cf. Ex 3,14). Portanto, a
ação libertadora e salvífica de Jesus é a mesma do Deus libertador de sempre. A
videira, juntamente com a oliveira e a figueira, está entre as plantas
clássicas da tradição bíblica para representar a relação de Deus com o seu
povo. A videira leva vantagem em relação às demais, por gerar a matéria-prima
do vinho, símbolo da alegria, da felicidade e do amor. Tanto os profetas quanto
a tradição sapiencial fizeram uso dessa imagem, referindo-se a Israel como
destinatário do amor de Deus (Is 5,1-7; Jer 2,21; Ez 15,1-6; 17; 19,10-14; Sl
80), embora no Antigo Testamento prevalecesse mais a figura coletiva da vinha –
a plantação de videiras – do que a figura individual da videira, ou seja, a
planta mesma, como Jesus aplica a si. Recordar essa distinção é de fundamental
importância para a compreensão de todo o texto e, mais ainda, da imagem
aplicada a Jesus. Ora, seguindo a tradição profética e sapiencial do Antigo
Testamento, os evangelhos sinóticos (Mt-Mc-Lc) aplicaram a imagem da vinha em
diversas parábolas, como imagem de Israel. A recordação disso faz perceber e
compreender melhor a singularidade e a relevância da imagem de Jesus como
videira verdadeira.
É importante observar que Jesus não se apresenta simplesmente como videira,
mas como «a videira verdadeira». Com isso, o evangelista ensina que pode
existir outras videiras que não são verdadeiras e, por isso, a comunidade pode
se enganar. E, de fato, na vinha na qual a videira verdadeira estava inserida –
Israel – havia muitas videiras não autênticas, não verdadeiras. Prova disso era
o degradante estado ético e moral das autoridades religiosas de Jerusalém na
época de Jesus. É necessário, portanto, que a comunidade de discípulos e
discípulas esteja atenta para unir-se somente à videira verdadeira. É
importante também perceber o papel do Pai: ele é o agricultor da videira
verdadeira. Ora, o Pai que assume a função de agricultor, é o mesmo que
destituiu os maus pastores que tinham apascentado a si mesmos, deixando perecer
o rebanho (Ez 34); por isso, o mesmo Pai enviou Jesus como pastor autêntico,
para substituir os mercenários, a casta sacerdotal de Jerusalém. O mesmo
aconteceu com os antigos agricultores que não cuidaram da vinha como deveriam,
e o resultado foi a produção de “uvas azedas”, como atesta o profeta Isaías na
“canção da vinha” (cf. Is 5,1-7). Por isso, o Pai assume pessoalmente a função
de cuidar da videira verdadeira, o seu Filho Jesus e, nele, fazer frutificar um
novo povo, correspondente às uvas boas que devem nascer da videira verdadeira.
A imagem da videira era usada também para representar a Lei. Com isso, o
evangelista contrapõe Jesus e seus ensinamentos à Lei de Moisés.
O Pai, como agricultor, tem um papel fundamental e inconfundível: «Todo
ramo que em mim não dá fruto, ele o corta, e todo ramo que dá fruto, ele o
limpa, para que dê mais fruto ainda» (v. 2). Isso quer dizer, acima de
tudo, que a última palavra é sempre do Pai. Mas, sendo Jesus a revelação plena
do Pai, tudo o que ele diz e faz tem o aval do Pai. Na verdade, o Pai age e
fala em Jesus. Ora, as crises vividas pela comunidade do evangelista e outras
comunidades da sua época, gerava dois efeitos principais: o desânimo, com a
tendência à dispersão e ao abandono da fé; e o fechamento de mentalidade, com a
tendência ao puritanismo, à hierarquização e autoritarismo das lideranças, o
que terminava gerando exclusões e segregações na comunidade. Esse versículo
funciona como resposta e advertência a tudo isso, sobretudo à segunda
tendência. Ninguém pode ocupar o lugar do Pai. O único que foi autorizado a agir no
seu lugar foi Jesus. A comunidade não é espaço de julgamentos nem acusações, afinal, todos os seus membros são apenas ramos da videira verdadeira. É
o Pai que, como agricultor único, a seu tempo, corta e limpa os ramos conforme
a capacidade e disponibilidade de produzir frutos em cada um. Cortar e limpar
revela um agir pedagógico e humanizador, marcado sempre pelo cuidado. Quer
dizer que todos os ramos, frutíferos ou não, necessitam da ação do Pai. É um
chamado à confiança no Pai: não obstante os desafios e dificuldades, ele está
sempre olhando e cuidado de cada pessoa, respeitando, obviamente, a liberdade
de cada uma que pode aderir ao não ao seu projeto, unindo-se à videira ou
separando-se dela.
O ramo que dá fruto recebe cuidados especiais do agricultor para que
produza ainda mais. O Pai chega a limpar esse ramo. Trata-se de uma atividade
realizada com as próprias mãos, significa o cuidado especial de Deus, o Pai,
por quem se abre ao projeto de Jesus. Essa imagem atualiza a atividade
artesanal de Deus enquanto criador: aquele que moldou o ser humano com as
próprias mãos, continua usando as mesmas mãos para cuidar da sua obra, que é
uma criação contínua. Esse cuidado é o efeito da própria palavra de Jesus: «Vós
estais limpos por causa da palavra que eu vos falei» (v. 3). É a mensagem
de Jesus, sua palavra, o que torna uma pessoa limpa, pura. Quer dizer que na
palavra ecoa o agir criador e cuidador do Pai. A pessoa que escuta Jesus sente
a mão de Deus, o Pai, em sua vida. Quem o escuta se torna uma pessoa limpa; porém,
não se trata de uma pureza ritual ou espiritualista, mas da capacidade de
produzir frutos. É para isso que o Pai limpa, através das palavras de Jesus, ou
seja, através do conjunto dos ensinamentos de Jesus. No sistema religioso
judaico, a pureza era proporcionada pela ritualidade. E muitos na comunidade do
evangelista insistiam em querer conciliar o ensinamento de Jesus com o conjunto
de ritos judaicos, principalmente os de purificação. Assim, o evangelista
ensina que os rituais de purificação são desnecessários na comunidade cristã. O
que purifica é a adesão à Palavra, e isso é atestado pelos frutos produzidos,
ou seja, pela prática do amor.
A necessidade da permanência em Jesus é vital para os discípulos e a
comunidade: «Permanecei em mim e eu permanecerei em vós. Como o ramo não
pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira, assim também vós não
podereis dar fruto, se não permanecerdes em mim» (v. 4). Aqui aparece o
verbo chave de todo o texto: permanecer (em grego: μένω – méno), que poderia ser traduzido também como morar, ficar dentro; entre
os versículos 4 e 8, esse verbo aparece sete vezes. Daí, a importância da
permanência dos discípulos e discípulas em Jesus, sendo que o próprio Jesus
permanece, ou seja, mora em quem quer morar nele. Quem escuta as palavras de
Jesus e produz frutos, quer dizer, quem age conforme os ensinamentos de Jesus
torna-se a sua morada no mundo. No final do primeiro século, já não havia mais
o templo de Jerusalém, mas os judeus contavam com as construções das sinagogas,
espalhadas em todo o território do império romano. Nas sinagogas estavam
guardadas cópias da Lei e, por isso, eram consideradas moradas de Deus. Em
algumas comunidades cristãs, questionava-se o porquê de não terem templos, casas
específicas para a morada de Deus.
O evangelista responde que a morada do Ressuscitado no mundo é toda pessoa
que produz frutos, ou seja, quem age conforme o ensinamento de Jesus, e a
síntese desse ensinamento é o mandamento do amor. E o exemplo do ramo ligado à
planta – a videira – ilustra bem essa relação. Só produz frutos de amor e
justiça quem permanece atento ao que Jesus ensinou. Os frutos que ele espera de
seus discípulos e discípulos são basicamente estes: amor e justiça,
compreendendo tudo o que deles deriva. É isso o que suas palavras ensinam,
considerando o conjunto da sua mensagem. Ao convidar seus discípulos e
discípulas à permanência em sua pessoa, Jesus convida todas as pessoas. Ninguém
é excluído desse convite. E o convite em si já constitui uma notícia
maravilhosa, independentemente da adesão. Ora, se ele convida a permanecer,
quer dizer que já estamos todos nele e ele está em todos nós, por natureza. O
fato de sermos criados à imagem e semelhança do Criador atesta isso. E Jesus e
o Criador, que é Pai, são um só (Jo 10,30), sem que ele deixe de ser Filho nem
o Pai deixe de ser Pai. São um só pela comunhão de amor vivida intensamente
pelos dois. E todas as pessoas são chamadas a participar dessa comunhão, cuja
exigência é a vivência do amor. Portanto, já estamos em Jesus e ele já está em
nós e devemos permanecer nessa unidade, o que se faz amando.
Eis que chegamos ao centro do texto: «Eu sou a videira e vós os ramos.
Aquele que permanece em mim, e eu nele, esse produz muito fruto; porque sem mim
nada podeis fazer» (v. 5). Jesus tinha se apresentado como a videira
verdadeira logo no primeiro versículo (v. 1), tinha falado dos ramos
referindo-se aos discípulos (vv. 2.4), mas não de modo tão claro como agora.
Novamente, destaca que a produção dos frutos – amor e justiça – dependem
essencialmente desta relação recíproca: os discípulos morando nele, e ele
morando nos discípulos. Arrancado da planta, nenhum ramo pode frutificar. Se o
traço distintivo dos discípulos e discípulas é produzir frutos, isso só se faz
estando unidos à videira que é Jesus. A produção de frutos constitui a
identidade e a missão dos discípulos, logo, não pode ser compreendida segundo a
lógica da meritocracia nem competitividade. O que ele espera é que os frutos
sejam bons, não importa a quantidade. E para que os frutos sejam bons é
necessário que a planta à qual devem estar unidos seja verdadeira. Por isso, é
a Jesus que devem estar unidos, pois é ele é a única videira verdadeira. É por
isso que, sem ele, a comunidade nada pode fazer. São os frutos, portanto, que
atestam se uma comunidade está unida ou não a Jesus. Esses frutos são, acima de
tudo, amor e justiça.
O sentido da vida depende da permanência em Jesus. Separar-se dele, como um
ramo se separa da planta, equivale à destruição da própria existência,
significa perder o sentido da vida. Por isso, ele declara: «Quem não
permanecer em mim, será lançado fora como um ramo e secará. Tais ramos são
recolhidos, lançados no fogo e queimados» (v. 6). Não temos aqui a ameaça
de um castigo, mas a imagem de uma vida sem sentido, até porque o Evangelho de
João não contém trechos apocalípticos, como nos sinóticos (Mt-Mc-Lc). Por
sinal, essa é a única passagem em que aparece a palavra fogo (em grego: πῦρ – pyr) no Quarto Evangelho, o qual não contém mensagem ameaçadora em
nenhum trecho. Às vezes, em algumas traduções aparece a palavra fogo em outras
duas ocasiões, mas como tradução de um termo grego que corresponde a “braseiro”
ou “fogaréu”, indicando aquecimento e brasas para assar alimentos (Jo 18,18;
21,9), sem qualquer conotação ameaçadora. O fogo aqui é imagem de uma
existência inútil e sem sentido. Segundo o Evangelho de João, o que faz alguém
perecer é sempre a falta vínculo com Jesus, o que se dá por falta de fé e
ausência de amor, nunca pelos tradicionais “pecados morais” tão citados nas
pregações ameaçadoras ao longo dos séculos. A falta de amor e justiça faz
perecer a existência de qualquer pessoa. Quem ama, consciente ou não, está
unido a Cristo; da mesma forma, quem não ama está separado, mesmo que tenha
vínculos religiosos e participe de ritos e sacramentos.
A permanência do discípulo em Jesus, semelhante à do ramo à videira,
garante a sintonia entre ambos, a ponto de a vontade de um ser confirmada pelo
outro: «Se permanecerdes em mim e minhas palavras permanecerem em vós, pedi
o que quiserdes e vos será dado» (v. 7) Não se trata de uma confiança
ilusória ou quase mágica no poder da oração, mas de uma afinidade de
sentimentos e de percepção das coisas. O discípulo e discípula que ama, vive
com Jesus uma relação de tamanha transparência, semelhante àquela entre Jesus e
o Pai: «Eu e o Pai somos um» (Jo 10,30). O que garante essa relação é a
atenção às palavras de Jesus, que consistem no conjunto da sua mensagem,
transmitida por ele mesmo aos discípulos e discípulas de primeira hora, e às
futuras gerações pelo(s) evangelista(a). São palavras para serem, acima de
tudo, vividas, praticadas no dia a dia. A escuta da oração, por Jesus e pelo
Pai, passa pela sintonia entre a prece da comunidade e o ensinamento de Jesus.
Quem vive conforme as palavras de Jesus, já faz da própria vida uma contínua
oração; por isso, sabe também o que pedir e só pedirá o que estiver de acordo
com a sua vontade.
Na conclusão, Jesus recorda que Deus, o seu Pai e nosso, não se sente
glorificado pela ritualidade cultual, mas simplesmente pelos frutos de amor e
justiça que os seus discípulos e discípulas produzem: «Nisto meu Pai é
glorificado: que deis fruto e vos tornais meus discípulos» (v. 8). Como já tinham recordado os antigos
profetas clássicos de Israel (Os 6,6), a verdadeira celebração da glória de
Deus não se dá por meio de solenidades e ritos, mas pela vida conforme a
justiça e o amor. E é importante perceber que não se torna discípulo para dar
frutos, mas é dando frutos que se torna discípulo. Aqui o evangelista recorda à
sua comunidade e às comunidades de todos os tempos que o discipulado é algo
dinâmico, não é um status; ninguém nasce discípulo, mas se torna discípulo, à
medida em que vai conduzindo a sua existência pelo amor e a justiça, ou seja,
produzindo frutos conforme a vida de Jesus. E quanto mais pessoas se tornam
discípulos ou discípulas, o amor de Jesus se espalha pelo mundo e, nisso, o Pai
é glorificado.
Que possamos unirmo-nos cada vez mais a Jesus, videira verdadeira,
deixando-nos podar pelo Pai, para que, produzindo frutos de amor, cheguemos
realmente à condição de verdadeiros discípulos e discípulas de Jesus Cristo. Na
condição de seus discípulos e discípulas, nos tornamos agentes de humanização
do mundo, não com proselitismos e propaganda, mas com frutos de amor e justiça.
E o amor e a justiça são os critérios determinantes para a nossa permanência
nele e dele em nós.
Pe. Francisco Cornelio F. Rodrigues – Diocese de Mossoró-RN
Gratidão pela bela e profunda reflexão
ResponderExcluirOlá, caríssimo Pe. Carlos, gratidão a ti pela interação. Abraço fraterno.
Excluir